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Imposto mínimo global pode ter benefícios rasos para brasil e outros emergentes

Aprovada por países ricos, alíquota de 15% para multinacionais estará no centro das discussões do G20 em julho.

A chegada de Joe Biden à presidência dos Estados Unidos – em meio a uma nova crise global exigindo aumento de gastos públicos – impeliu os países ricos a voltar a perseguir um plano antigo: fazer multinacionais pagarem impostos onde atuam, sem chances de evitar taxas dentro da legalidade a depender do endereço. Para as economias em desenvolvimento, como o Brasil, ainda não está claro o quanto a corrida vale a pena.

A meta de ter um patamar tributário mínimo que as atinja é encampada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) desde o colapso financeiro de 2008. Nesse meio tempo, conseguiu apoio de 139 economias para o plano resumido pela sigla BEPS – em inglês, significa erosão da base tributária doméstica e transferência de lucros. As práticas a serem combatidas (seriam 15 ações de luta) podem representar uma perda de até US$ 240 bilhões para os países, segundo a OCDE.

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